Rir é correr o risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e ideias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
A pessoa que não corre nenhum risco não faz nada, não tem nada e não é nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada...
Não amam...
Não vivem...
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade. Somente a pessoa que corre riscos é livre.
SEJA LIVRE !
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
sábado, 10 de novembro de 2007
Paciência...
Talvez, nos dias actuais, pareça meio estranho falar em paciência.
Principalmente se levarmos em consideração que os nossos dias são repletos de correria, e os nossos problemas parecem maiores do que o tempo que temos disponível.
Hoje, encontrei um tempo livre para reflectir a respeito de tudo isso e a conclusão a que cheguei, é de que não existem razões concretas para justificar tamanha correria. Talvez, o que esteja faltando seja um pouco mais de planeamento e quem sabe, uma classificação melhor, daquilo que chamamos de problemas.
Haja paciência se isso for uma verdade!
Lembre-se de que, a falta de paciência está directamente ligada à falta de tempo para reflectir melhor. Sem esse tempo, podemos concluir que não estamos meditando a respeito de nós mesmos, e, a partir daí, sonhamos com uma ajuda Divina que possa resolver aqueles que são realmente os nossos problemas.
Muitas vezes, as respostas estão dentro de nós. Com a medida exacta de paciência, podemos parar, pensar e encontrar cada uma delas.
Basta apenas saber como fazer, mas saber, também requer paciência!
Paciência com tudo e com todos.
Paciência ao não interferir com aqueles que, supostamente, estejam cometendo um engano, mesmo que a vontade de interferir e ajudar seja muito forte.
Algumas vezes é mais fácil interferir do que manter a prudência do envolvimento.
Imagine a situação ao perceber que você é quem estava enganado.
Lembre-se de que de Deus tem muita paciência e sabedoria. Ele não interfere em nossas decisões, mas está sempre à disposição para nos ouvir. Será que cada um de nós poderia, pelo menos, tentar fazer o mesmo a si próprio e depois tentar fazer com o próximo?
Pense nisso!
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